“O bumbo espaçado que se aproxima do fim soa como batidas à porta, amplifica o medo, a perseguição por algo indecifrável. George Orwell entenderia essa música. Seria o fim ou apenas o início do terror?”
“O aumento da intensidade acaba por morrer na continuidade pós-punk repetitiva: ‘Sadness is my lover, Sadness is my lover’. Não há mudança. Não há esperança nenhuma”.
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